O mundo hoje conta com diversos meios com quais tornam nossa vida mais fácil, são ferramentas como orkut, blogs, emails e diversas outras que além de nos permitir ter acesso direto a informações permite também que encurtemos distâncias. O objetivo aqui é fazer com que essas ferramentas estejam a favor da educação, as escolas podem criar blogs integrando seus alunos a outros, não necessariamente da mesma escola mas de outras da mesma cidade, estado ou até mesmo países. A conexão se tornou mais rápida permitindo que as pessoas baixem vídeos e as escolas podem com esse recurso preparar melhor seu material desenvolvendo melhores aulas permitindo um melhor ensino. Como vimos a internet se desenvolveu mas é necessário que as pessoas se desenvolvam também para estarem a cargo de direcionar esses recursos em prol de um melhor desenvolvimento pessoal e universal.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Política
A palavra política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa); Nos regimes democráticos,a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância. Se ligue nas causas políticas, elas vão determinar o futuro de sua cidade, estado e país. acesse: www.nossosaopaulo.com.br
domingo, 23 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Internet e educação
Computador e internet
25% dos domicílios brasileiros possuem computador
25% dos domicílios brasileiros possuem computador
O Brasil tem um total de 13.928.000 domicílios com computador e destes 13.239.000 se concentram na área urbana e só 689.000 na rural.
Ja o uso da internet 9.950.000 domicílios possuem acesso destes 9.565.000 se encontram na área urbana e apenas 385.000 na rural
Fonte: Pesquisa tic domicílios
- Com base nestes dados podemos concluír que o índice maior de domicílios com computadores se encontram nas cidades, mas o que deve ser levado em consideração por aqui é como essa parafernália toda tem sido usada a favor do desenvolvimento do usuário em termos de qualidade de vida e educação. segundo MORAN, "colocamos tecnologias na universidade e nas escolas, mas, em geral, para continuar fazendo o de sempre - o professor falando e o aluno ouvindo - com um verniz de modernidade". A internet deve, além de ser usada com responsabilidade por todos, ser um instrumento que possa auxiliar na construção da cidadania, de uma escola mais valorizada e sem duvida em prol do bem comum.
sábado, 4 de julho de 2009
Intolerância aos cristãos brasileiros
Tenho ficado alarmado ao ver como as estruturas dominantes de poder no Brasil tem atacado de forma cruel os cristãos evangelicos, como cristão e evangélico não posso em hipótese alguma me calar ao ver casos de injustiça cometidos contra irmãos de fé. entenda o que digo acesse www.midiasemmascara.org um abraço.
sábado, 20 de junho de 2009
Novos Tempos
O profissional que trabalha pelo que ganha ganhará o mesmo durante toda a vida! É tempo de novas práticas!
terça-feira, 2 de junho de 2009
Sugestão de aula
Informações da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Apresentar às crianças alternativas simples, para aproveitar espaços, com o objetivo de desenvolver as habilidades corporais e o aprendizado de regras.
Duração das atividades
Durante o ano todo
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não são necessários conhecimentos prévios.
Data de publicação
02/06/2009
Estrutura Curricular
Educação infantil / Pré-escola: Apreciação significativa em movimento: escuta envolvimento e compreensão da linguagem corporal.
Autor
Nome
Sharles Defaveri e Orípia
Nome
Sharles Defaveri e Orípia
Instituição
Centro Universitário Geraldo di Biase
UF
Rio de Janeiro
Co-Autor
Sharles Defaveri
Estratégias e recursos da aula
Estratégias e recursos da aula
Aula 01:
Atenção professor, além de ser uma divertida brincadeira, o custo das atividades são quase zero. Se na escola onde atua não tem espaço às atividades podem ser desenvolvidas em sala com um giz e algumas pedrinhas.
Trace linhas no chão e os numere, com isso as crianças irão pular número a número, ou então com um giz faça círculos um ao lado do outro onde elas podem pular de casa em casa, mas lembre-se por elas serem novas, podem não atender as expectativa rapidamente. é necessário paciência e bastante orientação, para não fugir ao objetivo. Faça círculos pequenos e peça-os que pulem de um pé só, com o passar do desenvolvimento das atividades vá diminuindo o tamanho do circulo. As atividades são divertidas e podem com um tempo influenciar crianças e professores quanto a atividades dirigidas.
Expressão em movimento conferir atividades e brinquedos em:
Atenção Professor! È necessário atenção quanto às atividades, as mesmas por serem desenvolvidas com crianças de uma baixa faixa etária não devem ser competitivas.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser gradativa, pois as atividades serão desenvolvidas durante o ano, por se tratar de atividades simples e de fácil compreensão não é necessário atribuir nota às mesmas. Avalie você mesmo com o passar das aividades.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Criar hiperlink no blog
Para criar um hiperlink você deve copiar o endereço da página a qual deseja lincar seu texto. em seguida determine a palavra do seu texto que será associada a esse endereço, você pode ultilizar, por exemplo a expressão clique AQUI para ler mais. selecione a palavra AQUI, clique no icone link na janela que se abre cole ou digite o endereço ao qual deseja associar sua mensagem.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Plano de aula
Vídeo de sensibilização
Série: 3º ano curso normal
Dsciplina: Sociologia da educação
Tema: Direitos e Responsabilidades
Desenvolvimento:
Série: 3º ano curso normal
Dsciplina: Sociologia da educação
Tema: Direitos e Responsabilidades
Desenvolvimento:
- Perguntar aos alunos sobre seus conhecimentos sobre a evolução dos direitos humanos e os direitos da criança e do adolescente.
- Exposição dialogada
- Discussão circular sobre o tema "direitos da criança" seguido de debate
- Montagem de um artigo com o tema "direitos e deveres"
Recursos: Data show, textos e vídeos de exploração infanil
Tecnologia: autonomia ou dependência

Temos visto a cada dia, mais computadores invadindo nossas casas, nossos escritórios, nosso particular em fim eles tem feito parte de nossas vidas, mas fica uma boa pergunta, ele melhorou nossa qualidade como pessoas, como profissionais? Comprovadamente podemos afirmar que sim e que não. Ganhamos recursos, mas é só recursos, a nossa pratica é que é fundamenal, ele nos auxilia mas quem o dirige somos nós, ou seja virar escravo de uma máquina é simplesmente suicídio. Na educação deve acontecer exatamene dessa forma: o computador a serviço de uma boa pratica docente e só, e não o contrário. professores não devem se prender somente a isso, professores não podem se tornar escravos e dependentes da tecnologia, boa parte dos mesmos quando se formaram ela nem existia. Computadores devem ser usados sim, isso não tem discussão, aliaz foram feitos para isso, mas devem ser usados com responsabilidde.
segunda-feira, 30 de março de 2009
A televisão e a educação uma parceria possível

Descuti-se muito hoje, em meios acadêmicos os possiveis entraves da televisão no ambiente familiar e educacional. afirmam que a TV como é conhecida tem um forte poder de influênciar as pessoas, quando não vista de forma crítica. Afirmam ainda, "as pessoas deixam de pensar ao vê-la" será? sim! e não! Agora analisemos o quão útil seria essa mesma para o ambiente escolar.Temos visto uma grande quantidade de verbas desperdiçadas com computadores, aparelhos de televisão, vídeos, DVDs etc. Onde os mesmos desembarcam em um ambiente, uma sala vazia e permanecem exatamente guardados na mesma sala trnacados e sem uso, afirmam os diretores não haver pessoas qualificadas para manusear tais aparelhos e as crianças vão ficando sem informações úteis que esses caros aparelhos iriam trazer para elas.
A televisão é um instrumento poderoso que pode auxiliar o professor em sala de aula, ela é sem dúvida alguma um forte recurso de educação quando usada com responsabilidade. Se liga mais http://http://portal.webaula.com.br/noticia.aspx?sm=noticias&codnoticia=575
sábado, 21 de fevereiro de 2009
O X da educação
Claudio de Moura Castro*
Entrevista
“Os professores não aprendem a dar aula”
Respeitado como um dos principais pensadores da educação no Brasil, o economista Claudio de Moura Castro acredita que o ensino brasileiro padece de um ciclo vicioso: como a maior parte da sociedade brasileira é educada precariamente, se conforma com a baixa qualidade das escolas. E um dos fatores para a manutenção desse quadro, segundo o pesquisador e colunista da revista Veja, é o processo atual de formação dos professores.
Confira a entrevista concedida na sexta-feira, por telefone, desde seu escritório em Belo Horizonte:
Zero Hora – Por que a educação brasileira não avança como desejado?
Claudio de Moura Castro – Porque começa mal. O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) mostra que menos da metade dos alunos chega à 4ª série funcionalmente alfabetizada. O problema, então, começa já no primeiro ano do Ensino Fundamental. Não adianta consertar o que vem depois. A grande reforma universitária no país seria reformar a 1ª série.
ZH – O que não funciona?
Moura Castro – Uma pesquisa publicada pela revista Veja mostra 80% de satisfação de pais, alunos e professores com a escola no Brasil. E, politicamente, tudo o que você precisa fazer para melhorar a educação é maldade: o aluno tem de se dedicar mais, a prova tem de ser mais difícil, o professor tem de trabalhar mais, tem de corrigir mais, o diretor tem de ser sargentão. Tudo isso tem custo. Por que o secretário de educação ou o diretor de escola vai queimar o capital político dele, se o próprio público não vê a educação como um problema?
ZH – Mas não há uma parcela importante da população que vê?
Moura Castro – Só os educados sabem que a educação não é boa. Como são muito poucos, acabam não contando. Fica difícil fazer algo que envolve custo se pouca gente acha que precisa. Essas pessoas acham que está bom porque a situação física na escola hoje é melhor, tem computador. Só que a sala de aula continua uma porcaria.
ZH – Por quê?
Moura Castro – Os professores, com honrosas exceções, são mal recrutados. Sentem-se desprezados, mal pagos, maltratados. Os alunos que entram para fazer pedagogia são os mais fracos. Olha os vestibulares, a pedagogia está na rabeira. Os professores não aprendem direito o conteúdo e não aprendem a dar aula durante o curso.
ZH – Aprendem o quê?
Moura Castro – Grandes teorias, Vygotsky, Piaget, que foi um cara que nunca falou de educação. Falou da psicogênese do conhecimento. O que interessa é como deve ensinar verbo irregular, como deve formular uma prova, como fazer um plano de aula. Os mais antigos dizem que antes aprendiam a dar aula. Hoje tem uma barreira, tem uma gosma ideológica fortíssima, uma grande resistência à mudança e uma recusa em ensinar aos professores aquilo que eles devem ensinar. Hoje não pode haver acusação pior do que chamar um professor de conteudista, de ter currículo a ensinar. Aí tem outro problema grave do professor, a resistência a uso de materiais estruturados.
ZH – O que são?
Moura Castro – São obras que entram no detalhe de como conduzir os assuntos de aula, passo a passo. É que há uma convicção de que esse tipo de material não pode, o professor é que tem de inventar a aula. E a minha estimativa é de que entre 2% e 3% dos professores têm competência para inventar aula. E, mesmo se tiverem, não têm tempo para isso.
ZH – Que saída o senhor vê para isso?
Moura Castro – Sou moderadamente otimista. A coisa mais importante que aconteceu nos últimos anos foi o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que existe escola por escola, município por município. E os diretores todos sabem o Ideb da sua escola. Eu fui na pior escola da pior periferia de Belo Horizonte, e a diretora lá sabia qual era o Ideb dela. Então, hoje você tem uma medida, uma espécie de GPS da educação.
ZH – Falta usar esses dados?
Moura Castro – Falta os pais aprenderem a apertar mais a escola: “Como é, esse Ideb de vocês não vai avançar?”. Os dados estão referenciados para permitir a comparação com outros países, então dizem quantos pontos tem de fazer para chegar a um nível de primeiro mundo.
ZH – Hoje há um pacto de mediocridade?
Moura Castro – É, é um pacto de mediocridade. Na verdade, nem é isso, porque acham que está bom.
http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2388712.xml&template=3898.dwt&edition=11605§ion=1015 Zero Hora, domingo, 01/02/2009
Entrevista
“Os professores não aprendem a dar aula”
Respeitado como um dos principais pensadores da educação no Brasil, o economista Claudio de Moura Castro acredita que o ensino brasileiro padece de um ciclo vicioso: como a maior parte da sociedade brasileira é educada precariamente, se conforma com a baixa qualidade das escolas. E um dos fatores para a manutenção desse quadro, segundo o pesquisador e colunista da revista Veja, é o processo atual de formação dos professores.
Confira a entrevista concedida na sexta-feira, por telefone, desde seu escritório em Belo Horizonte:
Zero Hora – Por que a educação brasileira não avança como desejado?
Claudio de Moura Castro – Porque começa mal. O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) mostra que menos da metade dos alunos chega à 4ª série funcionalmente alfabetizada. O problema, então, começa já no primeiro ano do Ensino Fundamental. Não adianta consertar o que vem depois. A grande reforma universitária no país seria reformar a 1ª série.
ZH – O que não funciona?
Moura Castro – Uma pesquisa publicada pela revista Veja mostra 80% de satisfação de pais, alunos e professores com a escola no Brasil. E, politicamente, tudo o que você precisa fazer para melhorar a educação é maldade: o aluno tem de se dedicar mais, a prova tem de ser mais difícil, o professor tem de trabalhar mais, tem de corrigir mais, o diretor tem de ser sargentão. Tudo isso tem custo. Por que o secretário de educação ou o diretor de escola vai queimar o capital político dele, se o próprio público não vê a educação como um problema?
ZH – Mas não há uma parcela importante da população que vê?
Moura Castro – Só os educados sabem que a educação não é boa. Como são muito poucos, acabam não contando. Fica difícil fazer algo que envolve custo se pouca gente acha que precisa. Essas pessoas acham que está bom porque a situação física na escola hoje é melhor, tem computador. Só que a sala de aula continua uma porcaria.
ZH – Por quê?
Moura Castro – Os professores, com honrosas exceções, são mal recrutados. Sentem-se desprezados, mal pagos, maltratados. Os alunos que entram para fazer pedagogia são os mais fracos. Olha os vestibulares, a pedagogia está na rabeira. Os professores não aprendem direito o conteúdo e não aprendem a dar aula durante o curso.
ZH – Aprendem o quê?
Moura Castro – Grandes teorias, Vygotsky, Piaget, que foi um cara que nunca falou de educação. Falou da psicogênese do conhecimento. O que interessa é como deve ensinar verbo irregular, como deve formular uma prova, como fazer um plano de aula. Os mais antigos dizem que antes aprendiam a dar aula. Hoje tem uma barreira, tem uma gosma ideológica fortíssima, uma grande resistência à mudança e uma recusa em ensinar aos professores aquilo que eles devem ensinar. Hoje não pode haver acusação pior do que chamar um professor de conteudista, de ter currículo a ensinar. Aí tem outro problema grave do professor, a resistência a uso de materiais estruturados.
ZH – O que são?
Moura Castro – São obras que entram no detalhe de como conduzir os assuntos de aula, passo a passo. É que há uma convicção de que esse tipo de material não pode, o professor é que tem de inventar a aula. E a minha estimativa é de que entre 2% e 3% dos professores têm competência para inventar aula. E, mesmo se tiverem, não têm tempo para isso.
ZH – Que saída o senhor vê para isso?
Moura Castro – Sou moderadamente otimista. A coisa mais importante que aconteceu nos últimos anos foi o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que existe escola por escola, município por município. E os diretores todos sabem o Ideb da sua escola. Eu fui na pior escola da pior periferia de Belo Horizonte, e a diretora lá sabia qual era o Ideb dela. Então, hoje você tem uma medida, uma espécie de GPS da educação.
ZH – Falta usar esses dados?
Moura Castro – Falta os pais aprenderem a apertar mais a escola: “Como é, esse Ideb de vocês não vai avançar?”. Os dados estão referenciados para permitir a comparação com outros países, então dizem quantos pontos tem de fazer para chegar a um nível de primeiro mundo.
ZH – Hoje há um pacto de mediocridade?
Moura Castro – É, é um pacto de mediocridade. Na verdade, nem é isso, porque acham que está bom.
http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2388712.xml&template=3898.dwt&edition=11605§ion=1015 Zero Hora, domingo, 01/02/2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
O objetivo atual da educação
Em pensamentos constantes sobre educação e sobre os métodos desta que temos atualmente, analisei e cheguei a conclusão de que sem dúvida alguma estamos “andando” para traz. Seria um tanto radical afirmar isso publicamente eu como um estudante de pedagogia, mas me perco por aqui onde acredito ter uma certa autonomia e liberdade para expressar minhas idéias. Lanço uma pergunta a todos e me dou o direito de já responder com meu ponto de vista. Que jovem a escola quer formar hoje, ou melhor, qual o objetivo real da educação em nossos tempos? Penso que é quase certo que o sistema visto que este mantém a sociedade e esta financia a educação quer produzir mão de obra barata, calada, explorada... Um trabalhador submisso absolutamente dependente, não sei não, mas parece que eu já vi esse filme e vocês?
Novamente Paulo Freire
O que não podemos, como seres imaginativos e curiosos, é parar de aprender e de buscar, de pesquisar a razão de ser das coisas, não podemos existir sem nos interrogar sobre o amanhã, sobre o que virá, a favor de que, contra que, a favor de quem, contra quem virá; sem nos interrogar em torno de como fazer concreto o "inédito viável" demandando de nos a luta por ele.
(pedagogia da esperança, p98)
(pedagogia da esperança, p98)
Paulo Freire
Enquanto a violência dos opressores faz dos oprimidos homens proíbidos de ser, a resposta destes à violência daqueles se encontra infundida do anseio de busca do direito de ser. (pedagogia da esperança)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
EJA só para maiores
Ai pessoal mando aqui e monto um forte repúdio ao eja, pois, ele tem sido usado como um instrumento de jovens eu digo jovens mesmo para conseguir avançar logo de série. Ca para nós isso é inaceitavel e todos sabemos que o eja não foi criado com essa intenção. vamos mudar isso. um forte abraço. Sharles Defaveri
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